Os funcionários da limpeza do Hospital Macrorregional de Coroatá acabaram de entrar em greve por falta de pagamento.
Com os pagamentos atrasados, os funcionários vinham reclamando que não existe mais condições de trabalhar para o Estado, pois suas famílias tem que pagar transporte, alimentação, aluguel, luz, água, etc. A maioria são pais e mães de família que precisam desse recurso. Ocorre que já foram feitas várias reclamações e solicitações à Secretária de Saúde na pessoa do senhor secretário Carlos Lula, inclusive formando uma comissão para saber o por quê dos atrasos em seus vencimentos.
Há mais de dois meses sem receber o recurso, os funcionários reclamam da falta de material e da redução da mão-de-obra, o que tem refletido na qualidade dos serviços do hospital. Assim como em outros hospitais que fecharam, e aqui citamos o de Matões do Norte (leia aqui) e (aqui), e como já havíamos falado do iminente risco de colapso no hospital de Coroatá (nesta matéria), a preocupação dos mesmos é que o hospital esteja em vias de fechamento.
Foi anunciado que amanhã (07/02), o último médico da UTI Neopediátrica vai entregar o cargo, e se o estado não encontrar alguém capacitado para substituir os profissionais dessa área que saíram, o caos vai piorar, pois não pode ser qualquer médico, tem que ser um intensivista pediátrico especializado em neonatologia. Como falamos antes, o governo só aceita um plantonista com valores do plantão reduzido, e no Hospital Macrorregional de Coroatá são 13 leitos, sendo que pela lei, 1 médico da UTI Neopediátrica só pode cuidar de 10 leitos, acima disso, é necessário 2 médicos, porém o governo do Maranhão não aceita, e está tentando fazer com que os médicos infrinjam a lei, o que é um crime!
Foi anunciado que amanhã (07/02), o último médico da UTI Neopediátrica vai entregar o cargo, e se o estado não encontrar alguém capacitado para substituir os profissionais dessa área que saíram, o caos vai piorar, pois não pode ser qualquer médico, tem que ser um intensivista pediátrico especializado em neonatologia. Como falamos antes, o governo só aceita um plantonista com valores do plantão reduzido, e no Hospital Macrorregional de Coroatá são 13 leitos, sendo que pela lei, 1 médico da UTI Neopediátrica só pode cuidar de 10 leitos, acima disso, é necessário 2 médicos, porém o governo do Maranhão não aceita, e está tentando fazer com que os médicos infrinjam a lei, o que é um crime!
Agora, com essa greve dos funcionários, ficam suspensas todas as cirurgias e todos os procedimentos de urgência e emergência do hospital.
Mais um hospital fechado na gestão de Flávio Dino! Cadê o Ministério Público Federal que não toma as devidas providências?
Um Maranhão de todos eles, um Maranhão sem saúde!!!
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