quinta-feira, 30 de julho de 2015

SEMINÁRIO DE GESTÃO DA UNE ACONTECE NESTE FINAL DE SEMANA

Por: Renata Bars.

Evento marcará as diretrizes da entidade para os próximos dois anos

Planejar as diretrizes da atual diretoria da União Nacional dos Estudantes é o objetivo do 1º Seminário de Gestão que acontece nos próximos dias 1 e 2 de agosto, no auditório do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), no centro da capital paulista.
Os 85 diretores de todo o país que compõe a UNE estarão presentes para discutir a agenda de lutas para o próximo período. O evento é aberto a todos os estudantes que queiram participar.
‘’Este é um momento de grande importância para a UNE, já que iremos debater coletivamente e discutir o nosso calendário de pautas. É chegada a hora de colocar o que foi aprovado durante o 54º Congresso da entidade’’, salientou o diretor jurídico da UNE, Rarikan Heven.

ATIVIDADES

No sábado pela manhã acontecerá o debate sobre o atual cenário político do Brasil. No período da tarde acontece a discussão sobre os desafios da UNE para os próximos dois anos. No domingo acontecem as reuniões das pastas e também os encaminhamentos finais.
Todas os debates tem como base as resoluções retiradas do 54º Congresso da UNE, que ocorreu de 3 a 7 de junho na cidade de Goiânia e elegeu paulista Carina Vitral como nova presidenta.
Carina foi eleita pela chapa “O movimento estudantil unificado contra o retrocesso em defesa da democracia e por mais direitos”, que obteve 2.367 dos votos de um total de 4.071, o que representa 58,14%.
Também participaram da eleição a chapa “Eu acredito que você vai gritar junto”, que obteve 34 votos; a chapa “Campo popular que vai botar a UNE pra lutar”, que obteve 724 dos votos; a chapa “Contra os cortes. Coragem para lutar”, que obteve 242 votos; e a chapa “Oposição de Esquerda”, que obteve 704 votos.

Na ocasião, foram aprovadas três resoluções (conjuntura, movimento estudantil e educação), três propostas aprovadas em consenso e 13 moções sobre diversos assuntos como, por exemplo, apoio à greve dos técnicos e docentes das federais, apoio às greves dos professores estaduais de São Paulo e Paraná, e contra a redução da maioridade penal.


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