segunda-feira, 7 de março de 2016

Coligação de Edivaldo já conta com oito partidos


Por Jorge Vieira

Os primeiros movimentos dos concorrentes ao pleito majoritário de outubro próximo indicam que prefeito Edivaldo Holanda Júnior vem mostrando capacidade de aglutinação, já contando com o apoio declarado de oito dirigentes partidários.

A coligação que está sendo montada para a reeleição do prefeito já conta com PDT, PCdoB, PTB, PSC, PRP, PR, PTC e PRB, além da grande maioria dos vereadores na Câmara Municipal.

Além das siglas que se pronunciaram favoráveis a reeleição do prefeito, as conversações prosseguem e novas legendas deverão ser incorporadas a aliança que está se formando para que Edivaldo possa dar continuidade aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos.

Enquanto o palanque do prefeito começa tomar corpo, seus adversários ainda patinam e não conseguem sequer se firmarem dentro de seus próprios domínios. A deputada Eliziane Gama, por exemplo, ainda anão definiu se será candidata pela REDE ou se por outra legenda. Até o momento, conta com apoio apenas do PP, do enrolado Waldir Maranhão.

Os pré-candidatos João Castelo e Neto Evangelista estão atrasados. Enquanto os tucanos não definirem que será seu representante, nenhum dos dois políticos se sente seguro para articular coligação, por não possuir a garantia de que será candidato. Castelo diz que tem a garantia da direção nacional, mas não faz nenhum gesto de quem realmente quer disputar a eleição. Já Neto espera Castelo se definir.

O deputado Bira do Pindaré, político sério e que poderá engrossar o caldo por conta de suas posições e pelo desempenho como parlamentar, é outro que não sabe se terá o PSB ao seu lado. Enquanto o senador Roberto Rocha não decidir se será ou candidato, Bira continuará imobilizado.

Lançada pré-candidata pelo PP e posteriormente pelo PV, a vereadora Rose Sales, ex-PCdoB, parece ter desistido do projeto de disputar a Prefeitura de São Luís, pois não fez qualquer movimento ou procurou partidos para discutir possibilidade de aliança.
Rose se filiou ao Partido Progressista com a promessa de que seria a candidata, mas diante do recuo do presidente da legenda, Waldir Maranhão, transferiu a filiação para o PV com a mesma promessa, mas após a festa de sua chegada submergiu e nunca mais se manifestou sobre candidatura.
Enquanto seus concorrentes não conseguem sequer se firmarem como candidatos, Edivaldo já conta com um exército de partidos e o apoio do Palácio dos Leões para dar a largada de sua campanha pela permanência no mandato, que tem desenvolvido com transparência e lealdade à população de São Luís.

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