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O membro da direção nacional do PT, o professor e ex-secretário de Esportes do Maranhão, Márcio Jardim, usou as redes sociais para criticar seu partido. De forma bem rasteira, o petista comparou a sua legenda a um “punhado de caranguejos no fundo do balde”. Ou seja, segundo Jardim, os seus companheiros estão todos enrolados e enroscados devido a uma disputa interna que não tem fim.
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E Márcio Jardim tem razão. O PT do Maranhão vive um momento de quase inexistência já que não tem direção estadual e os conflitos pelo comando da sigla ainda aguardam posição da Direção Nacional, que somente em fevereiro vai bater o martelo sobre a eleição interna petista, que – pelos recursos – foi marcada por fraudes com até mortos votando.
A questão é que o próprio Jardim alimenta as incertezas no partido no Maranhão. Sua ala também briga, grita e esperneia em reuniões da legenda. Atrapalha o diálogo, contribuiu para a suspensão de decisões locais e ainda tenta usar de sua pseudoinfluência na direção nacional para se beneficiar no jogo pouco transparente nos muros petistas.
Em suma, Jardins, Lobatos e tantos outros membros do PT no Maranhão estão anos a após anos enfraquecendo ainda mais o partido, que não tem voz e nem vez nos debates nas mesas de negociações do grupo do qual agora faz parte no estado.
O PT maranhense vive de pequenos cargos e poucos espaços para aqueles que levam o partido a cada dia para uma posição de subordinação aos aliados – muitas vezes – bem menores que o partido.
Estado Maior
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