quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

AS PRIORIDADES DO GOVERNADOR COMUNISTA EM MEIO À CRISE SÃO DUVIDOSAS

Pelo visto o Blog tinha razão quando da postagem “Orçamento é aprovado, deixando claro as prioridades do Governo Dino“, em dezembro do ano passado. Naquela oportunidade, a Assembleia Legislativa aprovou o Orçamento 2019 na integra, como desejava o governador Flávio Dino.

A Oposição até tentou fazer o remanejamento de recursos da Secretaria de Estado da Comunicação (SECAP) para a Saúde, mas as solicitações foram negadas. Deixando evidenciado quais as prioridades da gestão comunista.

Nesta quarta-feira (16), o site Atual 7 revelou a publicação de um edital de licitação que corrobora com a postagem do Blog, quando da aprovação do Orçamento 2019.

A SECAP publicou nesta semana edital de licitação para a contratação de empresa de pesquisa de opinião. O certame será realizado na modalidade pregão presencial, no dia 25 de janeiro, e o valor global estimado da contratação é de pouco mais de R$ 930 mil.

Ou seja, enquanto diariamente se tem notícias do sucateamento da Saúde do Maranhão, com fechamento de serviços e unidades de Saúde, o Governo Flávio Dino quer gastar quase R$ 1 milhão para a contratação de pesquisa de opinião.

A justificativa para tal contratação é que os serviços auxiliarão as atividades da pasta em temas de relevo social e avaliação de políticas públicas, e aponta quais: violência doméstica e familiar contra a mulher; segurança pública; educação e cultura; saúde; direitos das mulheres; direitos das pessoas com deficiência; direitos dos idosos; direitos da criança e do adolescente; direitos do trabalhador; direitos do consumidor; meio ambiente; infraestrutura e tecnologia; participação social e monitoramento de avaliação e da imagem do Governo do Maranhão.

Diz também que a realização de pesquisas de opinião é citada entre as melhores práticas para a promoção da participação popular em diversos documentos de organizações internacionais, como a Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização das Nações Unidas (ONU).

Desta forma, fica cada vez mais evidenciado que o problema não é a crise financeira, mas sim as prioridades escolhidas pelo Governo Flávio Dino.

Por Jorge Aragão

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