domingo, 28 de outubro de 2018

WELLINGTON DO CURSO DÁ PRESSÃO PARA QUE UEMA CUMPRA O EDITAL E CONVOQUE O NÚMERO CERTO DE CANDIDATOS

Trecho do regulamento que trata das vagas foi destacado pelo deputado Wellington
O professor e deputado estadual Welllington do Curso informou, neste domingo (28), que já nas primeiras horas desta segunda-feira a Universidade Estadual do Maranhão – UEMA receberá a solicitação de centenas de estudantes maranhenses. A solicitação é para que a UEMA cumpra o Edital e inclua o quádruplo de alunos aptos para a segunda fase do Curso de Formação de Oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
De acordo com o item 11.3. do Edital, deveriam ser convocados para a segunda etapa do PAES 2019, candidatos incluídos até o quádruplo do número de vagas oferecidas por curso, turno, centro e campus da UEMA e da UEMASUL, em decorrência de ajuste consolidado por meio do Termo Aditivo n.o 1 ao Termo de Cooperação – Protocolo de Transição entre as Instituições de Ensino Superior.
Assim, das 45 vagas para CFO/PM deveriam convocar 4 vezes mais , isto é, 180, mas convocaram para a 2ª etapa apenas 144 candidatos. O mesmo ocorreu no caso do CFO/BM: das 30 vagas disponibilizadas, deveriam convocar o quádruplo, isto é, 120 e não apenas 92 candidatos.
Deputado Wellington durante encontro com cadetes do CFO da Uema
Ao abordar o assunto, o deputado Welllington disse contar com a coerência da Reitoria da UEMA e informou também que permanecerá em defesa dos estudantes do Maranhão.
“De acordo com o Edital, deve-se convocar os candidatos incluídos até o quádruplo do número de vagas oferecidas por curso. Percebam que não se faz distinção entre o sistema de ampla concorrência ou cotas. O quádruplo é em cima do número total de vagas. Deixamos aqui essa solicitação de estudantes maranhenses e contamos com a coerência da reitoria para que possa cumprir o edital. Tentaremos, também, nos reunir com a Reitoria e já nas primeiras horas desta segunda-feira chegar a um encaminhamento em defesa dos estudantes do nosso Maranhão”, disse o professor e deputado Welllington do Curso.
Por Daniel Matos

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