terça-feira, 2 de outubro de 2018

CASO DE ESPIONAGEM DE FLÁVIO DINO QUE ENVOLVEU O COMANDO GERAL DA PM-MA DENUNCIADO EM ABRIL AINDA NÃO FOI CONCLUÍDO

A denúncia do suplente de vereador Carioca (PRTB) – que teve seu material de campanha apreendido ontem (01/10/2018) pela Polícia Civil, no que considerou uso político das forças policiais do Estado (saiba mais) – remete a um recente escândalo envolvendo a Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e o governo Flávio Dino.
Em abril, foram revelados documentos internos da corporação – ofícios e memorandos – detalhando ordens para que os comandos de policiamento do interior identificassem e catalogassem lideranças de oposição ao governador que pudessem causar “embaraço ao pleito eleitoral” (relembre). 
Documento da Secretaria de Segurança Pública maranhense determina identificação de políticos opositores ‘ao município’ ou ao ‘Estado’ que possam ‘causar embaraços no pleito eleitoral’ e ainda manda transferir policiais envolvidos com política. foto e matéria: ESTADÃO

O “Escândalo da Espionagem”, como ficou conhecido, acabou provocando uma sindicância interna – que isentou o Comando-Geral da PMMA e o próprio Executivo, é claro (reveja) -, além de uma investigação à parte, instaurada pela Procuradoria Regional Eleitoral no Maranhão (PRE-MA).
Apesar da gravidade do caso e pressão da oposição, no entanto, até a semana passada, segundo a própria PRE-MA, “não houve conclusão no caso dos ofícios expedidos pelos comandantes da PM”.
Já no caso de Carioca, mesmo sem decisão judicial, a polícia apreendeu material de campanha regularmente editado e produzido, com identificação tanto do CNPJ da campanha, quanto da gráfica que rodou os panfletos.
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