segunda-feira, 5 de novembro de 2018

ALERTA VERMELHO! PRENÚNCIO DE GRAVE SITUAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL DOS ESTADOS É PREOCUPANTE!

De pires na mão ainda no governo Dilma…
Alguns são conscientes de suas asneiras como gestor públicos e outros preferem atacar e quiçá sair com o pires cheio, como se todas suas asneiras fossem jogadas para debaixo do tapete.
Na verdade, a maioria esmagadora dos estados não fizeram os ajustes fiscais necessários e agora estão vendo suas contas não fecharem, coisa que atinge a todos.
Governadores apenas gastaram até o que não podiam e ao ver suas situações no vermelho partiram para aumentar impostos, como se isso fosse tirar seus estados do colapso econômico.
Essa prática enganosa para a economia é nefasta, haja vista que com o aumento de imposto a primeira área a ser atingida é o fechamento de frente de trabalho, surgindo, com isso, o fechamento de empresas e o afugentamento de investimentos… Resultado: O desemprego e a diminuição galopante do consumo, que traduz na diminuição de arrecadação.
O inchaço da Folha de Pagamento dos Estados é outro fator para essa gravíssima situação fiscal, pois sem planejamento e adequação ao orçamento, os recursos ultrapassam os limites da LRF.
A previsão é de que os estados não tenham condições financeiras para honrar com seus fornecedores e prestadores de serviços. Fizeram a farra com obras e serviços nesse último ano de 2018, que traduz bem as eleições.
Por outro lado, não souberam atrair investimentos e os investidores não quiseram aventurar em locais em que as alíquotas do ICMS são desfavoráveis.
De acordo com a matéria da Globo News, hoje (05), a preocupação com a grave situação financeira e fiscal dos estados é eminente, visto que terão dificuldades para fechar as contas de 2018, principalmente por enfrentarem restrições de caixa.
Talvez por isso, o governador Flávio Dino diz que se reunirá com o futuro presidente Bolsonaro para pedir a continuidade das obras federais paralisadas no Maranhão, quando na verdade estará de pires na mão pedindo socorro para que possa ajustar o Estado fiscal e orçamentariamente.
Por  Caio Hostilio 

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