terça-feira, 14 de maio de 2019

PREFEITO EDIVALDO JÚNIOR PODE SER PRESO POR OBRAS INACABADAS DO NHOZINHO SANTOS



CGU está de olho em R$ 3,7 Milhões repassados à Prefeitura de São Luís

O Prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), deve se complicar mais ainda com as obras inacabadas do Estádio Municipal Nhozinho Santos.
O Blog recebeu informações exclusivas que uma abertura de auditoria pela Controladoria Geral da União – CGU, encontrou fortes irregularidades na aplicação dos repasses federais da ordem de R$ 3.791.532,34 (Três Milhões, Setecentos e Noventa e Mil Reais), somados à contrapartida da Prefeitura de São Luís, o valor investido é de R$ 4.182.729,16 (Quatro Milhões, Cento e Oitenta e Dois Mil Reais), jogados num estádio que não serve à ninguém. Veja aqui os repasses feitos pelo Governo Federal

Para um estádio de futebol que nunca foi reaberto, e caindo aos pedaços está com fortes indícios de irregularidades na aplicação dos recursos federais.

Além disso, o próprio prefeito Edivaldo Holanda Júnior autorizou a compra de catracas eletrônicas que nunca funcionaram e foram vendidas pela empresa IMPLY TECNOLOGIA ELETRONICA LTDA, no valor de R$ 855.000,00 (Oitocentos e Cinqüenta e Cinco Mil Reais) – Catracas eletrônicas nunca utilizadas pelo torcedor. 


Por Felipe Mota
Para completar a Semdel, por meio do Secretário Rommeo Amin, assinou um contrato com a empresa J R PEREIRA CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO – ME, por mais um aditivo no valor R$ 4.182.729.16 (Quatro milhões cento e oitenta e dois mil setecentos e vinte e nove reais e dezesseis centavos), e pasmem os senhores, para quê???? 

Realizar serviços de engenharia para a recuperação do Estádio Municipal Nhozinho Santos, requisitado por esta Secretaria Municipal de Desporto e Lazer - SEMDEL, de acordo com o TERMO DE REFERÊNCIA, constante no Processo n° 170-16.472/17. VIGÊNCIA A previsão para a vigência do Aditivo será de 90 (noventa) dias, com início da execução a contar da data de emissão da Ordem de Serviços, com início em 01/12/2018 e término em 31/03/2018.

Em tempo: somem-se a isso, os valores gastos com energia elétrica, manutenção predial, pagamento de funcionários que prestam serviços no estádio e muitas outras despesas que sangram o dinheiro suado do povo que paga os impostos.

E mais: em 2016, um grupo de empresários ofereceu uma proposta à prefeitura de São Luís para administrar o estádio e arcar com os custos por cerca de 20 anos, o prefeito Edivaldo negou!

Por Felipe Mota

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