quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Prefeitura intensifica fiscalização em estabelecimentos farmacêuticos.

O trabalho, que ocorrerá até a próxima sexta-feira (13), visa coibir os abusos e irregularidades cometidos por esses estabelecimentos
A Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), e com o apoio da Gerência de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon) e do Conselho Regional de Farmácia, está intensificando as fiscalizações a farmácias da capital maranhense. O trabalho, que ocorrerá até a próxima sexta-feira (13), visa coibir os abusos e irregularidades cometidos por esses estabelecimentos.
De acordo com a secretária municipal de Saúde, Helena Duailibe, a fiscalização reforça o trabalho da Prefeitura no zelo pela qualidade dos produtos comercializados em farmácias. "É uma determinação direta do prefeito Edivaldo que reforcemos as ações para garantir o efetivo controle sanitário dos medicamentos que a população consome, minimizando os riscos à saúde", disse.
Nesta terça-feira, dez farmácias foram vistoriadas no que se refere a aspectos como a estrutura física, a qualidade dos produtos e as condições gerais de funcionamento dos estabelecimentos. Entre as irregularidades encontradas pela fiscalização estavam a falta de alvará sanitário atualizado (documento, renovado anualmente, que comprova que o estabelecimento segue aos padrões de higiene e limpeza) e a comercialização de medicamentos fracionados. As irregularidades vão desde notificação até interdição da farmácia.
Os proprietários de farmácias e drogarias que estejam irregulares junto ao poder público devem procurar a sede da Vigilância Sanitária e Epidemiológica, localizada na Avenida dos Franceses, bairro Alemanha (em frente ao Hospital da Criança). "Nestes casos, os gestores da Vigilância vão orientar estes donos de estabelecimentos para que se adequem às normas legais o quanto antes", disse.
A dona-de-casa Maria Aparecida Souza, de 35 anos, que ia adquirir medicamento em um dos locais fiscalizados elogiou a ação do Município e entidades parceiras. "É importante que as autoridades tenham essa preocupação, porque a gente se sente mais segura, ao comprar um medicamento", afirmou.

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