terça-feira, 27 de dezembro de 2016

O ódio, a amargura e a paranóia comunista no Maranhão


Por Diego EMir

É atribuído a um dos principais líderes do Partido Comunista durante a Revolução Russa, Lênin, o seguinte pensamento:“Precisamos odiar. O ódio é a base do comunismo. As crianças devem ser ensinadas a odiar seus pais se eles não são comunistas”. Seguindo a risca esta ideia, os comunistas maranhenses Flávio Dino e Márcio Jerry colocam em prática esse sentimento e nem no período natalino que é marcado pelas festividades da Igreja Católica por conta do nascimento Jesus Cristo, os comandantes do governo do Maranhão conseguem se deixar contagiar e sensibilizar por essa experiência cristã.
Com o ódio instalado e dominante na alma dos comunistas citados, eles demonstraram que estão tomados também por outros sentimentos negativos como amargura e o rancor. Em pleno dia de Natal, 25 de dezembro, o governador do Maranhão usou as redes sociais para disparar: “Aos adoradores do dinheiro que estão com abstinência de ter cofres públicos para fins pessoais, desejo que o Natal entre em seus corações”.
Pobre de espírito, Flávio Dino não passa um dia sem falar de dinheiro e poder. Nem no dia que a Igreja Católica comemora o nascimento de Jesus Cristo, e fala de família, união, humildade, amor ao próximo, o governador do Maranhão foi capaz de esquecer os adversários políticos e deixar de lado a paranoia que vive de sempre estar sendo ameaçado politicamente por aqueles que ele derrotou em 2014.
Flávio Dino que citou inúmeras passagens bíblicas durante a pré-campanha e a campanha eleitoral de 2014, atualmente demonstra que nem de perto nutre sentimentos cristãos. Ao invés de se confraternizar com os seus, segue destilando ódio na solidão do seu Twitter, Facebook, através do solitário smartphone, tablet ou computador.
Ao contrário daquela figura cristão que Flávio Dino gostava de transmitir ao povo humilde e religioso do Maranhão em sua maioria, o comunista vive um estado de ódio permanente, uma amargura sem fim e nada parece capaz de lhe sensibilizar. Pelo contrário, parece cada vez mais carrancudo, soberbo, intolerante e perseguidor.
O presidente do PCdoB no Maranhão não é muito diferente! Enclausurado em uma paranoia própria, Márcio Jerry transmite a sensação de manter uma patrulha de 24 horas para saber se alguém escreve/fala quem fala do governo comunista. Não aceita críticas, não aceita ser contradito e muito menos aceita a livre opinião. Persegue, calunia e busca aniquilar aqueles que não regem a sua cartilha. E até os aliados sentem o gosto amargo de sua perseguição, afinal existe um estado permanente de conspiração e acredita que a qualquer momento pode perder o poder que está em suas mãos.
Márcio Jerry demonstra ser alguém que é tomado pelo ódio, mergulhado no rancor e permanente amargurado. Por onde passa não deixa amigos pelo contrário, contrai inimigos com facilidade.
Não existe um ser humano no Maranhão que contrarie os comunistas, que não seja perseguido, xingado ou achacado. E em relação a esse último adjetivo, não se trata do sentido financeiro ou monetário como é o único que está presente na cabeça dos comunistas, mas sim de tentar extorquir a dignidade, a sobriedade e o caráter daqueles que não o seguem.
Os comunistas citados são dignos de pena, talvez não conheçam a sensação do amor, principalmente aquele vindo de Jesus Cristo. Acreditam que a vida se resume a poder e a dinheiro, não à toa passaram a vida em partidos políticos, ocupando cargos desde o movimento estudantil e buscam o controle total do estado.
Nem uma nova vida talvez seja capaz de inundar sentimentos que amenizem o ódio, a amargura e os deixem sair da paranoia que os cerca. Estão mortos espiritualmente, mas vão seguir plenamente vivos no estado material, perseguindo e tentando aniquilar aqueles que se opõe aos seus planos.
É necessário frisar que nem todos os comunistas são tomados pelos sentimentos aqui citados, existem bons exemplos como Oscar Niemeyer, que foi um realizador, um homem secular mas que trouxe modernidade.
Mas infelizmente no Maranhão, os carcomidos comunistas citados vivem o tempo do ódio…

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