O Centro de Convenções da UEMA já foi um prédio importante que abrigava auditórios e salas de eventos. Seu maior salão comportava até 250 pessoas, os salões menores abrigavam entre 150 e 100 acentos. Mas, hoje há apenas escombros em uma parte remota da universidade, nem de longe é possível imaginar seu passado glorioso de importantes eventos para a comunidade acadêmica.
Estado em que se encontra hoje o prédio do Centro de Convenções da UEMA.
O último projeto de reforma, anunciado em 2018, prometia ampliar e modernizar o centro. Vários espaços com o auditório principal comportando 600 acentos e um espaço multiuso com capacidade para abrigar 1.000 pessoas. De um espaço de 2.500 m² passaria para 6.430 m².
Professores e servidores mais antigos lembram saudosos dos eventos que ocorriam no espaço. As posses dos professores eram realizadas no Centro de Convenções, bem como as colações de grau. Hoje em dia, boa parte dos eventos são oferecidos em espaços externos à universidade, como buffets de festa e, para eventos maiores, o Multicenter Sebrae. Um gasto desnecessário para uma universidade que possui um espaço, o qual está esquecido entre restos de materiais de construção dando a ideia de um projeto de reforma que ficou no passado.
A falta de espaço para a realização de eventos científicos, é outro problema causado pelo abandono do espaço de convenções que atrapalha a dinâmica universitária. Sem um local com uma finalidade exclusiva para eventos acadêmicos, os organizadores precisam buscar alternativas em espaços menores da universidade, que não estão bem preparados e nem equipados para receber um grande volume de pessoas.
As sucessivas obras no Centro de Convenções não resultaram em nenhum benefício à universidade até hoje. Pouco esforço foi realizado para que o espaço possa retornar às suas atividades em bom funcionamento. Um grande desperdício de tempo e dinheiro! O prejuízo material e imaterial está no cotidiano da UEMA como um grande elefante branco.
Veja mais fotos do completo abandono da obra no Centro de Convenções da UEMA:
Nenhum comentário:
Postar um comentário